terça-feira, 28 de julho de 2015

Oficina de máscaras !!!



No próximo sábado dia 1 de agosto á partir das 14h, irá ocorrer uma oficina de máscaras no Galpão da Lua, com o grupo Brincantes do Pisa Chão.

A oficina tem como intuito a confecção de máscaras relacionada à cultura popular, tais como: personagens folclóricos e personagens caricatos.

Não se trata apenas da confecção, mas também da relação estabelecida entre o ator brincante e sua máscara que é a conexão entre o lúdico e o real, a fim de expressar suas aventuras e desventuras.



Quando? Dia 1 de agosto próximo sábado.

Que horas? das 14h às 18h.

Quem pode participar? Pessoas acima de 15 anos.

Como faço a inscrição? Pelo emeio alana.vitorino@hotmail.com

Qual quantidade de participantes? 20.

O que precisar levar para a oficina? Estilete e tesoura são indispensáveis. Materiais que possam ser utilizados na confecção das máscaras como:papelão;barbante, tinta, pincel, tecido e etc.


Um pouco mais do grupo.

O grupo Brincantes do Pisa Chão criado no ano de 2007 é composto por três integrantes Alana Vitorino, Pamella Carrara e Ribas Dantas. Foi criado a partir das experiências de oficinas de artes vivenciadas em encontros de formação para jovens ligados à Pastoral da Juventude. Das quais os membros colaboraram como participantes e monitores.

Com anseio de mesclar dança, poesia popular, teatro, a figura do palhaço somado a brincadeiras de roda e manifestações folclóricas. Surgi os Brincantes do Pisa Chão e seus personagens: Eureka (Alana) a bailarina desajeitada; Katrina (Pamella) a atriz desinteressada e Kachuho (Ribas) o profeta frustrado. Ao mesclar curiosidade e experiências, em um caldeirão de criatividade surgiu a apresentação ou brincadeira denominada “Somos nós Brincantes do Pisa Chão”.








segunda-feira, 27 de julho de 2015

Venha dançar afro!

O Galpão da Lua tem o prazer de convidar a tod@s para dançar afro, todas as sextas-feiras, a partir de agosto.



A dança afrobrasileira surge da necessidade de manter viva a cultura de um povo que, durante muito tempo, foi subjugado e escravizado pelo sistema colonialista, considerado um povo sem alma, incapaz de viver entre os outros, tendo excluída sua identidade.
Uma das formas de resistirem à escravidão e manter sua identidade era dançando, saudando seus deuses africanos. Nos Quilombos e nas Senzalas, se reconstituíam dos castigos e torturas dançando. A batida do tambor era seu refúgio, e os cantos clamavam coragem e liberdade, o corpo dançante representava e representa a resistência.
Com a misturas dos povos, surgem diversas manifestações corporais, Dança Afro, Samba de Roda, Maculelê, Capoeira, Maracatu, Jongo, dentre outros, que hoje representam luta e (re)existência dos negros que se foram e aqui deixaram os seus com energia para continuar a luta.
Reproduzindo movimentos do trabalho na aldeia, a caça, corte e colheita, a dança afrobrasileira traz expressões que podem ajudar a manter viva essa cultura de que fazemos parte e muito pouco conhecemos de suas riquezas e positividades.

Assim convidamos a tod@s para fazer parte de toda essa energia positiva da Dança Afrobrasileira, com Analu Maciel.

É só chegar!
A partir de 7 de agosto.
Toda sexta, das 17h30 às 19h00.

Facebook: Corpo Qdança e Resiste

sexta-feira, 24 de julho de 2015

AMORÉ será encenada no Galpão da Lua

Amanhã dia 25 de julho a Cia Teatro Vermelho apresenta a peça Amoré no Galpão da Lua.
As últimas apresentações da peça em Presidente Prudente, dias 05 e 07 de junho, foram um grande sucesso, o público lotou o Teatro Paulo Roberto Lisboa, em dois dias foram mais de 900 pessoas que acompanharam a obra da Companhia.
Além de agradar o público a peça dos artistas prudentinos foi eleita a representante da cidade no Mapa Cultural Paulista em 2015.
A apresentação é gratuita e faz parte do projeto Território das Artes que tem o apoio do ProAC e realização da FPTA - Federação Prudentina de Teatro e Artes Integradas. O projeto da Associação de Artistas tem como objetivo divulgar as atividades artísticas desenvolvidas pelos federados no Galpão da Lua e em dois bairros da cidade, Morada do Sol e Augusto de Paula. Todas as atividades são gratuitas, incluindo cursos, oficinas, workshops e peças dos atores federados e de outras regiões do Brasil.


Amoré foi criada a partir de um processo de submersão ao universo do palhaço, onde foram descobertas maneiras de se lidar com o clown, a plateia e a dramaturgia. Desconstruindo todos os padrões românticos de nossa época, a peça brinca com o que a sociedade separa por gêneros e cria uma nova maneira de amar sem usar estereótipos ou fórmulas já pré-determinadas.


Universalidade

É uma peça para todas as idades, gêneros e classes sociais. Pois tem uma integralidade com o mais íntimo do ser humano, as relações que fazemos, como caminhar com elas?, Como sustentar?, Como dividir?, Como somar?. Essas e outras são as indagações que a Cia. de Teatro Vermelho faz através da peça AMORÉ.  Com essa visão conseguimos afetar crianças, terceira idade, adultos até pessoas com deficiência auditiva, por usarmos da linguagem corporal, o jeito mais simples e direto de se chegar à sensibilidade humana.
Apesar do espetáculo ser cômico ele também lida com a temática da solidão e do apego dos lugares em que vivemos.

O espetáculo:

“Lino está sempre viajando, porém, quando chega em Amoré encontra Cora, que vive sozinha. Suas diferenças pessoais desconstroem e constroem as relações trazendo à tona o humano em cada um. Um encontro poético e estupido que só se completa com o auxílio de Adelaide que com seu jeito angelical mais atrapalha do que ajuda”.
O espetáculo conta com direção de Robertt Moretto e Teatro Vermelho. O elenco é formado por Juliana Galante, Mariana Ferrari e Robertt Moretto. Orientação Ademar Guerra: Juliana Galante e Ernani Sanches. Orientação ao palhaço e preparação corporal: Lana Sultani, Provocador: Ernani Sanches Operação de Som e Luz: Fernanda Cristina  Fotos: Robson O. Santos e Heloísa Rotta.

A Companhia de Teatro Vermelho.

Fundada no ano de 2013, a Cia de Teatro Vermelho baseia seus trabalhos no exercício criativo do ator que gera e manipula a cena, colocando em questão as relações humanas e o homem contemporâneo. Deste modo, os atores estabelecem um jogo com a plateia que ora se torna espectadora, ora se torna cúmplice.

Mais sobre a companhia pode ser encontrada em https://www.facebook.com/ciateatrovermelho

Serviço:
O que: Espetáculo Amoré, Cia. de Teatro Vermelho
Onde: Galpão da Lua. Rua João Caseiro, 65. Vila Brasil – Presidente Prudente
Quando: Sábado (25/07), às 20h      
Quanto: Grátis

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Quarta-feira dia 22 o Galpão da Lua recebe espetáculo do Palhaço Biribinha !!!



Na próxima Quarta-feira dia 22 às 20h o Galpão da Lua vira palco de um dos palhaços de circo tradicional mais importante do Brasil, O Palhaço Biribinha, Biribinha se apresentará com o seu espetáculo “O Reencontro de Palhaços na Rua é a Alegria do Sol com a Lua ”



O espetáculo

Cheio de reprises, gags, pilérias e galhofas, floreado por música e muita animação, o espetáculo mostra o reencontro inusitado dos palhaços Biribinha e Pipoca, separados após terem feito muito sucesso no passado quando trabalhavam juntos no Circo Mágico Nelson do palhaço Biriba, pai de Biribinha.
Quando o Circo Mágico chegava às cidades do nordeste a dupla de palhaços, Biribinha e Pipoca, era aclamada pelo público, e não poderiam vislumbrar nada além do sucesso. O circo era uma das poucas, senão a única, linguagem artística que chegava ao interior, até a instalação da TV, na década de 1970. A força deste aparelho foi tamanha que os circos passaram a sobreviver com grande dificuldade, como foi o caso do Circo Mágico Nelson que declarou falência.

Na última apresentação da dupla, na Bahia, Biribinha se apaixonou por Maria Quitéria, uma agricultora da região, com quem se casou após abandonar a vida de artista.

A situação fez com Pipoca seguisse o sonho de levar alegria ao Brasil com novas parcerias. Após muitos anos e junto de Mixuruca e Mixaria tentará realizar mais uma apresentação quando um morador de rua, meio embriagado, rouba a cena atrapalhando o espetáculo. Depois de várias tentativas para tirar o senhor do local, Pipoca reconhece o seu antigo companheiro de picadeiro, Biribinha, que não conseguiu ser agricultor, ficou viúvo e passou por diversas dificuldades.

Em uma cena emocionante, Biribinha é convidado e encorajado a participar da apresentação e Pipoca o ajuda a passar por uma transformação visual, onde se vê o palhaço renascer e a sintonia da dupla ressurgir.

O espetáculo é uma verdadeira declaração ao circo tradicional!

Os Palhaços

De família circense do interior baiano, Teófanes Silveira se apresentou no picadeiro pela primeira vez aos oito anos. Com a Turma do Biribinha - integrada por ele, por seus dois filhos Teófanes Silveira Junior e Nelson Alves da Silveira Neto e por Eugênio Talma – mantém a tradição do circo há mais de 50 anos.
Teofanes Silveira, palhaço Biribinha, membro da família Silveira, nasceu dentro do circo em Jequié, na Bahia, e já circulou por todo o Brasil. Atualmente, mora em Arapiraca-AL e se apresenta em todo o Nordeste.

Nelson Alves da Silva Neto, músico e ator, palhaço Mixaria, filho de Teofanes Silveira, desde os oito anos trabalha no picadeiro, se apresenta pelo Nordeste com música e teatro em bares, escolas, empresas junto com o palhaço Mixuruca.

Teofanes Silveira Júnior, músico e ator, palhaço Mixuruca, também filho de Teofanes Antonio, como o nome já diz, trabalha no picadeiro como palhaço e músico desde os 07 anos de idade e se apresenta pelas cidades do interior do Nordeste. Em 2005, foi ganhador, junto com seu irmão Nelson Alves, no quadro “Se vira nos 30”, do programa Domingão do Faustão, da TV Globo, tocando a música “Brasileirinho” com um piano de garrafa (antigo instrumento tradicional de circo).


Oficina “O Palhaço tradicional no circo-teatro”

Além da apresentação, no dia 23 às 08h a Companhia Teatral Turma do Biribinha irá realizar um Workshop da arte da palhaçaria tradicional, cujo objetivo é repassar as técnicas de palhaço tradicional no contexto contemporâneo. Ao abordar as entradas, tempo de humor, bordões e esquetes de palhaços com práticas em dupla e em trio, os alunos poderão vivenciar e desenvolver os meios para chegar na veia cômica e se aprofundar no estudo de suas personagens.

Duração: 3 horas

Vagas: 16 pessoas participantes de grupos de teatro e circo e estudantes de artes em geral.

Interessados na oficina devem mandar e-mail solicitando participar da oficina pelo e-mail producaofederacao@gmail.com

ESPETÁCULO: “O Reencontro de Palhaços na Rua é a Alegria do Sol com a Lua ”

TEXTO: Teófanes Silveira e Eugênio Talma

SONOPLASTIA: Teófanes Silveira Jr., Nelson Silveira Neto

CENÁRIO, FIGURINO, MAQUIAGEM: Teófanes Silveira.

ELENCO: Teófanes Silveira Jr., Nelson Silveira Neto, Teófanes Silveira e Seliana Silva.

DIREÇÃO GERAL: Teófanes Silveira

PRODUÇÃO EXECUTIVA: Paula Rocha

REALIZAÇÃO: Cia. Teatral Turma do Biribinha Duração: 50 min

Classificação etária: Livre